Acreditem ou não...rsrs. Há
alguns anos atrás, eu visitei uma praia que era cortada por um pequeno rio. Do
outro lado deste rio havia uma pequena praia deserta onde não era permitida a
entrada de turistas, pois fazia parte da reserva florestal e seu acesso era
restrito à professores e pesquisadores.
Mas, eu ficava muito
intrigada do outro lado do rio, olhando para aquele pedacinho de praia
"que eu não podia entrar" e alguma coisa dentro de mim me chamava, me
puxava para aquela praia. Parece loucura não é, mas é a mais pura verdade.
Então, eu tinha que arrumar
uma maneira de ir até lá, dar o meu jeitinho brasileiro para conseguir isso, e
não foi dífícil. Ninguém pode imaginar a minha felicidade quando consegui pisar
naquela praia de areia branquinha que eu ficava só namorando do outro lado da
enseada. Ah! Foi um momento incrível.
Também é verdade que neste
dia um dos guardas florestais nos chamou a atenção e nos mostrou a localização
das ruínas que eram vestígios da escravidão na época do descobrimento do Brasil.
Acredito que quando entrei naquelas ruínas, toda a inspiração da história de
Anita veio à minha mente. Todos estes fatos eu conto em detalhes no livro.
Enfim, eu descobri porque tinha que entrar naquela praia.
E como será que dessa
experiência surgiu um romance?
Se você já leu o livro, me
conta nos comentários. E se você ainda não leu, corre lá na Amazon ou
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Gratidão!🥰
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