Por Simon & Jennifer
26 de setembro de 2018
Sua vida lhes revelou a
abundância que ela contém? Para muitos de nós, a resposta seria não. A dura
realidade do mundo atual é que a nossa sociedade foi construída sob a percepção
da falta – em uma luta contínua por mais.
A escassez é uma condição do
coração. Todos nós nascemos em um mundo de insuficiência: de dinheiro, de
coisas, de tempo, de felicidade, e na raiz de tudo, insuficiência de amor.
Nascendo sem duvidar da nossa conexão com tudo, mas logo nos deparamos com a
desconexão e a separação. Aprendemos que devemos colaborar estrategicamente
para receber o que precisamos. Aprendemos a manipular as circunstâncias e
manter nossos recursos para garantir que temos algo para barganhar. Começamos a
recusar nosso modo natural de dar e amar com receio de que fosse retirado de
nós sem volta.
À medida que nos conectamos
com nossas necessidades emocionais essenciais, podemos descobrir que esse
núcleo nosso foi contaminado pela falta – que muitas das necessidades que temos
são substitutas para essa necessidade fundamental de amor. Quando este é o
caso, se manifesta em tudo que fazemos e colorem isso também, reforçando essa falta
de volta para nós continuamente.
Em um estado em que se
percebe a escassez, podemos nos encontrar comprometendo nossa natureza
inerente, optando por fazer o necessário em lugar do correto – o que só nos
serve para alimentar e reforçar a própria condição da falta.
Mas, na realidade, vivemos
em um lugar onde a magia está em toda parte, onde a própria criação nasce do
nada e onde o amor se cria. Estamos intrinsecamente conectados a todo o
universo com uma consciência que pode se perceber no próprio reflexo. Somos
entrelaçados tão delicadamente com este mundo, no tempo perfeito, no lugar
perfeito, para testemunharmos nossa perspectiva da realidade e compartilhar
isso com os demais de nossa maneira singular e distinta.
Contudo, podemos acreditar
que temos de comprometer nossa natureza perfeitamente projetada, nosso eu único
delicadamente talhado a fim de obter o suficiente.
E, se permitirmos que o amor
conduza for suficiente? E, se pudermos nos render aos nossos corações (como
toda a vida) permitir que a inteligência que nos criou também revele o caminho?
E, se a abundância for um trabalho interno garantido pela própria existência?
Vocês ousariam oferecer o seu coração à vida?
Bênçãos,
Simon & Jennifer.
Tradução de: Ivete Brito –
adavai@me.com – www.adavai.wordpress.com
Bênçãos de Amor e Luz
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