Canalizados por
Geoffrey Hoppe
2 de março de 2013
(Trecho do Shoud 6, da
série Liberdade)
Depois de muitos,
muitos ciclos ou encarnações na Humanidade, então, vocês chegam ao próximo
ponto – o Humano que Desperta. O Humano que Desperta. Algo aconteceu ao longo
do caminho em sua experiência humana. Parte de vocês disse: “Isto não é real.
Chega. É hora de sair. Isto não é mais o eu verdadeiro.” Vocês ficaram tão
perdidos ou tão imersos nisso que disseram que era hora de sair.
Esse é um verdadeiro
atributo de um professor. Do professor que sabe quando sair, sabe que pode
pedir, de dentro de si, pra sair de qualquer experiência em que tenha entrado.
Esse é o professor que diz: “Eu vou me unificar novamente.”
Vocês se tornaram
Humanos que Despertam, começando o que considerariam como uma jornada muito
longa de volta pra si mesmos, mas o tempo inteiro, na tentativa de despertar,
nunca antecipavam as forças da gravidade psíquica. E parece que, a cada passo
dado em direção ao despertar, vocês foram puxados dois passos mais fundo, e
isso é uma realidade.
É uma realidade
brilhante do ponto de vista de que, diferente de outras experiências que vocês
tiveram na criação, como professores, não é tão fácil simplesmente sair daqui.
Ela fica buscando as fraquezas. Ela fica buscando as partes não realizadas de
vocês. Ela vai se segurar firme e afundar vocês. Mesmo que vocês estejam
subindo pra pegar ar, mesmo que estejam clamando por ar, mesmo que estejam
determinados a deixar a Terra, ela vai segurá-los firme.
Mesmo quando gritam
para Deus, rezam para os anjos, essa gravidade psíquica vai puxá-los mais fundo
– por uma única razão. Até que conheçam o amor dentro de si, até que conheçam a
completude, a aceitação, a compaixão por si mesmos, ela não vai deixá-los sair.
Não vai deixá-los emergir. Vai puxá-los de volta para o que vocês chamam de
lições. Vai puxá-los de volta para todas as coisas não resolvidas e não
finalizadas.
Não importa quem vocês
chamem, não importa que truques tentem usar, não importa quanta força mental e
força de vontade utilizem, ela os puxará de volta. Vocês a projetaram assim.
Vocês estabeleceram que o jogo seria esse e disseram: “Não vou encontrar o
caminho de saída até eu me encontrar.”
Assim, vocês chegam ao
ponto do Humano que Desperta, uma das coisas mais difíceis, desafiadoras, belas
e realizadoras que jamais vivenciaram, e aquilo pelo que vocês têm passado
nesses muitos anos de sua vida são coisas que vocês jamais esquecerão. Nunca
serão apenas uma série de fatos, números, datas e momentos.
Aquilo pelo qual estão
passando como Humanos que Despertam é profundo e comovente, e tem um efeito bem
aqui, na sua Família Espiritual. A sabedoria que vocês extraem dessa parte de
sua jornada é a mais profunda e comovente de todas as coisas que jamais fizeram
em nome de suas Famílias.
Eu, como Saint Germain,
derramei muitas lágrimas pelas experiências pelas quais vocês passaram e ainda
passam, sabendo que não precisam ser assim tão difíceis, sabendo que não
precisa ser como uma prisão, sabendo que não precisa levar a coisas como depressão,
raiva, sentimento de que não resta mais nada.
O que muitos de vocês,
não, todos vocês têm passado, perguntando-se o que, perguntando-se quem são
vocês, tentando se agarrar ao poder, tentando se agarrar ao poder de outra
pessoa, tentando se agarrar a qualquer coisa pra saírem desta experiência
infernal de não saber ou se lembrar de quem vocês são.
Uma coisa, queridos
amigos, uma coisa irá libertá-los: o amor por si próprios.
Perguntou-se outro dia:
“Como alguém se ama? Cadê o livro? Quais são as regras? Me diga como posso me
amar pra que eu possa sair daqui.”
Amar a si mesmo é a
coisa mais difícil que farão.
É a aceitação. É a
quietude.
É não olhar mais pra
fora de si.
É escutar a pequena voz
tranquila interior – a sabedoria.
A sua sabedoria.
ADAMUS
Fonte: Formatação - DE CORAÇÃO
A CORAÇÃO
Bênçãos de Amor e Luz
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