O ego tem um vício: ele
nunca está no presente. Sempre tenta voltar a um passado ou escapar para um
futuro. É essa a armadilha do ego, a armadilha que o faz controlar a mente com
lembranças que muitas vezes criam o dano de não lhe fazer desfrutar do
presente...
Se você se projeta muito do
presente, você
- visualiza um futuro que
você deseja ou que tenta evitar,
- ou você está fugindo de um
passado que você não gosta e que não quer que se reproduza,
- ou ao contrário, ao que
você aspira ingenuamente voltar.
O presente é a única coisa
que não é concebível, mas apenas habitável.
É o que faz a diferença
entre a felicidade e o sofrimento.
Quem consegue viver o
presente, sem as pressões do passado e do futuro, está sem problemas, vive a
simplicidade e o prazer da vida em qualquer coisa que faz.
Inversamente se você sempre
tenta editar o que você vive, você não consegue sentir a beleza... você a
perde... e essa tendência, mesmo que você alcance aquilo a que você aspira,
também vai estragar esses momentos porque depois de alguns segundos você estará
se projetando para alcançar um outro “futuro”.
Este é um hábito adquirido.
Uma vida desse modo vai ser
sempre uma insatisfação, e sem conhecer a razão de se viver.
Por isso os mestres
orientais convidam a aproveitar o presente e a não impregnar-se com o passado e
o imaginado futuro.
Pergunte-se : o que eu
realmente quero dessa vida que eu estou vivendo?
O foco deve estar em que
todos os dias devemos avançar no conhecimento de nós mesmos, dos nossos
desejos, dos nossos medos. Entender de que derivam.
Assim controla-se o ego.
Tradução e resumo Vilma
Capuano
Fonte: Advanced Mind
Institute Italia
22 de agosto de 2018
Bênçãos de Amor e Luz
Nenhum comentário:
Postar um comentário